16 de abril de 2023

Gripei! :/

Despertei me percebendo, olhando para o que estou sentindo e para a forma que experimento o que estou sentindo... (aff! Cabeçuda demais! Sim, e as vezes isso é bem cansativo...)

Hoje é domingo, dia 16 de abril, desde a noite de quinta que eu estava percebendo o meu corpo dando alguns indicativos de que um resfriado estava por vir... A garganta incomodou um pouco durante toda a sexta-feira, e eu fiquei bebendo muita água e torcendo para que não evoluísse, minha torcida não foi forte o suficiente e ontem eu passei o dia com o nariz corisando, iniciei uma medicação para aliviar os sintomas e aceitei que precisaria atravessar pelos próximos 2 ou 3 dias um quadro gripal/resfriado. 

Ontem fiz faxina; banheiro, cozinha, roupas para lavar, trocar os lençóis, aspirar a casa e organizar os armários, passei o dia nessa função, separei algumas roupas que não uso mais para doação, troquei pouquíssimas mensagens durante o dia, estava realmente focada nessa faxina de fora pra dentro... 

Sim, de fora pra dentro. Hoje amanheci às 5h30 (não queria, mas precisei acordar pra fazer xixi), fiquei um pouco reflexiva, vim até a sala ver o dia e o céu, voltei para cama e dormi por mais 1h30min. E os pensamentos, memórias e sensações começaram a se apresentar...

Um fato: TODA AS VEZES QUE EU ADOEÇO, eu disse todas, pode ser uma dor de barriga, um terçol, ou uma COVID (só foi uma vez, e eu quase endoidei), eu sou CONVOCADA a olhar para a minha a miudeza, para a minha solidão, e consequentemente para um dos meus maiores medos; o medo do desamparo. 

Enquanto escrevo eu me recordo de uma sessão de terapia que eu tive há uns 5 ou 6 anos, onde eu tinha recém saído de um episódio de infecção urinária, e eu falava que nem tinha sido nada preocupante só precisei iniciar o antibiótico e a vida seguiu como se nada, mas eu entrei em contato com minha carência, entrei em contato com o sentimento de não ter um alguém para cuidar de mim, havia pouco tempo que eu tinha saído de um relacionamento... E se tem algo que eu não posso falar de nenhum dos meus ex-namorados é que eles eram displicentes comigo, todos a sua maneira, eram parceiros e cuidadosos quando eu precisava de alguma assistência. 

E aí, hoje, domingo (o dia internacional do chamego), acordei me sentindo só. Confesso que já foi mais triste, mais pesado, só que ainda incomoda... E eu tenho aprendido a lidar com a falta (falei sobre isso no post anterior), não é o que eu quero pra mim, sabe? Mas é o que eu tenho agora, e preciso lidar com isso, e aí eu procuro ser generosa, paciente, cuidadosa comigo mesma. Isso não me falta, de verdade, eu tenho sido massa comigo mesma, entretanto não é o suficiente... Eu não tenho como me dar um colo concreto, tudo o que posso me ofertar, eu oferto. 💟

Quanto a gripe? Estou bem, atravessando os sintomas, lavando o nariz e tomando remédio.  

Antes que alguma amiga/amigo se manifeste (nem sei quem vai ler isso aqui), eu sei da rede de afeto que possuo e sou MUITO GRATA! Mas vocês sabem do que eu estou falando... Não é sobre vocês.

Enfim, acho que por hoje é isso. Vou procurar tornar o dia de hoje o mais agradável possível pra mim, observando os diálogos que estabeleço comigo mesma, pois nessa perspectiva do cuidado afetivo eu tenho sido uma fofa comigo, mas no sentido da produtividade, do trabalho, dos estudos, eu ainda sou bem durona. 😢 Esse é tema pra uma outra publicação. 

No mais, um abracinho em você que leu e chegou até aqui. 

Se sentir de comentar como esse texto chega pra você, me sentirei honrada e bem acompanhada. <3 

Ate breve!

Ju.

3 de abril de 2023

A Serena presença da falta.

 







Registro da festa de aniversário da minha irmã.

Eu fiquei adiando, pra não dizer procrastinando, essa publicação...

No último fim de semana de março eu estive onde escolhi estar, com pessoas lindas, em um espaço de aprofundamento técnico/profissional e pessoal. Pois, se você não é conhecedora da Gestalt-terapia aqui vai uma informação relevante sobre essa abordagem, SER Gestalt-terapeuta está para além de uma fundamentação teórica, escolher SER Gestalt-terapeuta é escolher estar no mundo a partir desta perspectiva, é se relacionar de maneira gestáltica com a vida.

Toda atividade, aula, workshop, vivência, atendimento, supervisão, é também um mergulho em si, vai por mim, é inevitável. Viver a partir desse olhar é ser convidada a estar consigo, se perceber, se aprofundar em seus próprios desafios, é atentar-se a sua própria forma, e assim ser instrumento para que o outro possa se reconhecer também.

Na semana passada, eu assistia um vídeo do Jorge Ponciano (um dos gigantes da Gestalt-terapia no Brasil), e ele comentou que a Gestalt-terapia contempla a espiritualidade do humano, e aqui não estamos falando de absolutamente NADA relacionado a religiosidade, e sim sobre uma dimensão absolutamente humana, como são as dimensões biológica, psicológica e social.

Eu e o Professor Hugo Elídio :)


Trago isso pois, durante o fim de semana com Hugo Elídio (outro gigante), foi reforçado esse lugar sensível e INTUITIVO da Gestalt-terapia.

Foi emocionante estar entre jovens terapeutas com olhinhos brilhantes. Estar em coletivo é algo que me nutre profundamente! (Eu já devo ter dito isso)

Ainda durante o fim de semana, celebramos o aniversário da minha irmã, e como eu já estava “com o campo aberto”, a percepção gestáltica aguçada por ter passado a manhã neste workshop, fui me dando conta ou “fazendo o download” de conteúdos importante sobre mim mesma, sobre a minha forma de me relacionar com as pessoas e com os ambientes.

No domingo tivemos mais um turno recheadinho de atendimentos, aprendizados e expansão. Voltei pra casa bem “coisada” (piada interna de alguns Gestalt-terapeutas), mexidinha nos meus afetos. E precisei me recolher para integrar o que foi vivido.

Na segunda, facilitei supervisão para as duas psis que acompanho desse lugar de supervisora, e a tarde fui para a minha terapia. Nossa, foi INCRIVEL, pois pude integrar lindamente os meus conteúdos internos...

E se eu posso trazer um resuminho é assim:
Eu já reconheço com muita nitidez o que não me serve mais; os lugares, relações, pessoas, objetos... O que não significa que eu já preciso saber o que me serve, onde eu me reconheço, o que faz sentido pra mim. E eu estava atuando como se já tivesse que saber, me gerando angustia, ansiedade e agonia.

Não, eu não preciso saber agora, pois estou me disponibilizando para o que surgir, para o novo e desconhecido, e isso é bem estranho para quem tem uma tendência de querer prever tudo, entretanto, estou respirando nesse lugar de "falta", pois este também é um lugar. Respirar da falta.

Respira... sente. Fico repetindo esses comandos para mim mesma. A minha tendência é a de me lançar para um tempo que não é o agora, a minha mente anseia por um lugar seguro, é como se eu buscasse preencher o "espaço vazio" que fica entre "o que não serve mais" e o que se apresentará.

E acabo não apreciando a presença, o momento vivido aqui e agora, a falta e sua serena presença. 



9 de abril de 2022

Sábado



Deixa eu te contar que hoje, há alguns instantes, me peguei pensando em algo e senti de trazer para compartilhar... Por muitos, muitos anos as minhas manhãs e/ou tardes de Sábado eram comprometidas com algum projeto/trabalho/curso.

Eu não podia acordar um pouco mais tarde, eu não podia ir pra praia, eu não conseguia fazer um plano de viagem para o fim de semana, porque nos sábados eu sempre tinha algo. E eu sou do tipo de pessoa que quando se disponibiliza e se compromete com algo, eu não falto.

Na adolescência eu fui muito participativa em grupo de jovens da Igreja, então tínhamos umas reuniões aos sábados pela tarde, e ações junto a comunidade que a paróquia assistia.

Quando eu era estudante de Design (2006-2011) eu estava sempre envolvida nos movimentos estudantis de Design, então sábado era o dia de reunião, quando não tinha, eu estudava Alemão (sim eu já estudei Alemão, por 2 anos. Mas isso é outro assunto.) E as vezes era Alemão de manhã, e reunião a tarde.

No período de transição entre Design e Psicologia (ano de 2012), eu trabalhei no comércio, num shopping (também posso falar sobre isso depois), e para quem trabalha em shopping não existe final de semana, na verdade o fim de semana é justamente quando tem mais trabalho. Todo o meu primeiro ano da faculdade de Psicologia eu paguei com esse trabalho. Depois eu saí do shopping e durante a graduação de Psicologia (2013-2017) eu fiz alguns cursos, formação em Constelação e rolavam uns compromissos do Centro que sou voluntária até hoje. Então eram muito raros os fins de semana livres.

Ao concluir a graduação eu entrei para a Formação em Gestalt-Terapia do @Mutuar, onde algumas atividades aconteciam nos fins de semana, e estava trabalhando como Psicóloga contratada de um espaço de Atenção Psicossocial, e quinzenalmente eu era a Psicóloga de plantão dos sábados, quando eu não tinha formação ou plantão, eu abria os grupos de Constelação. Tás entendendo?

Aí assim, você poderia me perguntar, mas tu gostava disso? Sim, eu amava! Entretanto havia momentos em que eu não ficava confortável. Eu sempre me apoiei no argumento de “sou jovem, não tenho filhos, e esse é o momento de trabalhar muito e investir em mim!” Ok. Esse pensamento é coerente, mas ele tem um preço também: O cansaço e a redução dos meus grupos de relações sociais aos meus pares. Eu não tinha como descansar, cuidar da minha casinha ou escolher sair, viajar, conhecer novas pessoas, novos universos. Confesso que o que mais batia aqui era a questão do cansaço e nesses períodos aí eu tive relacionamentos, que as vezes eram atravessados por esta minha “indisponibilidade” nos fins de semana.

Tu nunca mais vai trabalhar ou se envolver em alguma atividade aos sábados? Eu penso que isso é impossível, mas hoje eu posso ESCOLHER o que faz sentido e onde eu vou imprimir a minha energia e o meu tempo. Inclusive, posso escolher trabalhar aos sábados, entendendo que o sábado tem outro valor e isso pode ser repassado ao meu cliente.

Eu tenho 100% de certeza que não estaria aqui se não tivesse percorrido esse caminho. Feito essas escolhas.

Eu sei que muitas vezes você se sente cansada, não vê alternativas, e parece que o mundo só quer sugar o teu tempo e tua energia.

Nessas horas, lembre-se que você tem o poder de ESCOLHER quem está perto de você, onde você quer investir o seu tempo, sua atenção e sua energia de criação. Se cerque de mentores, amigos, parceiros que querem te ver voar e te inspiram.

Isso muda a perspectiva, sabe?

17 de janeiro de 2022

Uma carta para Ju de 2014

Gente, que coisa louca... 

Reencontrei esse blog abandonado em 2014, enquanto faxinava meus e-mails e redes, não me lembro bem como vim parar aqui, deixei a aba aberta pra voltar fuçar quando tivesse mais tempo e vontade. 

O fiz hoje, 17 de janeiro de 2022. E que coisa linda! hahahah

Sério, gosto de ler as coisas que escrevi, gosto de me reencontrar com essa Ju do passado. Gosto de perceber que algumas coisas se mantém, se preservam e se fortalecem com o tempo. A minha forma de escrever, de me expressar é uma dessas coisas que me agrada muito. 

Talvez lá em 2014 eu idealizasse algumas coisas que ainda não alcancei, na verdade enquanto escrevo, penso que tomei um rumo diferente do que a Ju de 2014 poderia ter previsto ou imaginado pra gente.

"Pois bem, estou bem Ju! Conseguimos a autonomia desejada, a independência material, profissional, emocional (nem tanto, mas estamos num bom caminho!). Hoje você mora só, num lugar bonito e acolhedor, ainda sendo construído do melhor jeito pra gente. Hoje você fala pra mais pessoas, ainda não são muitas como podem ser, mas confio que tudo tem seu tempo para acontecer. 

O seu trabalho enquanto Consteladora é reconhecido, você tem uma boa formação em Psicologia e especializou-se em Gestalt-Terapia. Enfim... não vou falar dessas coisas profissionais, pois sei que por mais que você seja muito apaixonada pelo seu fazer e sua forma de servir ao mundo (sim, eu sei que essa paixão nos acompanha desde os tempos da escola) o que nos atravessa é mais sutil, porém afiado: 

As emoções. Os afetos. Seguimos sensíveis (que bom! Endurecer-se não combina conosco), romântica, sonhadora e apaixonada pelas pessoas, histórias e encontros. Toda semana (mentira não é tão intenso assim) uma paixão avassaladora, a certeza de ter encontrado o pai dos nossos filhos... hahahahha

Há algumas semanas comprei um livro com seguinte título: "Amores eternos de um dia."
Quando mostrei para o meu Psicólogo, ele riu. Daí tu tira...

Estou feliz com esse reencontro, com o nosso reencontro. Penso que a sua contribuição será MUITO bem vindo neste novo momento de nossas vidas. 

Até breve, Ju!"

Até breve.

5 de fevereiro de 2014

Silêncio!

Boa!
Tudo em paz?!

Nesta semana, retomei as aulas, e estou tentando me readaptar a rotina (para mim, algo verdadeiramente motivador!). Muita informação, muita gente, bons e novos projetos, novas possibilidades...
E me pego pensando, e dando ouvidos a uma inquietação que vem me provocando já tem alguns dias, e compartilho aqui.

Imagem do google

Tenho uma professora que costuma trazer a seguinte reflexão, sempre que vamos abrir uma discussão:
"O que eu vou dizer/perguntar é objetivo? Vai ajudar/acrescentar ao grupo?" Se as repostas forem "Não", é melhor que eu permaneça calada, e em um momento oportuno a minha resposta virá.

O que anda me inquietando bastante são os ruídos, entende?!
O quanto as pessoas não pensam antes de falar, antes de se posicionar, o quanto as pessoas estão carentes!! Tão carentes que diante de qualquer situação querem ser ouvidas, mesmo que seja enquanto diz algo completamente redundante, e relevante. Isso me entristece, me cansa...
E isso anda tão evidente pra mim esses dias, não sei se sou eu que ando mais sensível a tais estímulos.
O fato é que, eu tenho aprendido a calar, a pensar, a mastigar... E a reflexão que a professora traz, tem sido uma constante para mim, sabe?

O difícil (pra mim!!) é lidar com os que não dispõem dessa reflexão, dessa consciência de que muitas vezes é preciso calar, ouvir, ouvir, ouvir, pensar, pensar, e então falar.
Ando meio cansada de gente abrindo a boca pra "dispersar energia", pra tomar um tempo precioso de aprendizado com histórias pessoais, que naquele momento não estão me acrescentando em absolutamente NADA!!

Gente o silencio é tão importante, tão sagrado... Se ouçam!! Por favor, SE escutem mais!!

O curioso é que me pergunto se já não estive neste lugar de "dispersar energia", e muito provavelmente a resposta é sim, mas antes tarde do que nunca né? E eu estou cada vez mais consciente do espaço que ocupo...


É isso.

Um abraço silencioso.

28 de janeiro de 2014

O que a vida ta me pedindo (implorando!!)...

Boa!

Desde que esse (ultimo) fim de semana começou (ou seja, na sexta), que eu só observo o que a vida ta me pedindo, os movimentos...
Na sexta, fui na terapia (como boa moça complicada que sou), ouvi umas verdades, e voltei pra casa pensativa, tentei corrigir umas posturas minhas, mas não sei se deu muito certo, só sei que me tranquilizou, me trouxe leveza, e isso é o que me importa, certo?!

A noite, jantei com um irmão, dei boas risadas, encontrei amigos muito queridos, bebi, dancei, dancei e dancei... Fui curtindo a noite, despretensiosamente, e vejam vocês... Só cheguei em casa com o sol raiando (coisa que eu ainda não tinha feito esse ano!!). Mas o mais legal foram as conversas;
Ainda cedo (antes de entrarmos na madrugada), pergunto para uns amigos: "Se eu ficar com vocês e seguir para onde vocês resolverem ir (repare o medo da pessoa de "fugir" de sua zona de conforto!) vocês cuidam de mim?!" A resposta imediata: "Minha irmã velho, a gente não cuida nem da gente!! Mas fique aí vá, vai dar tudo certo." Fiquei. E não me arrependi nem por um segundo! Com o dia amanhecendo, agradeço aos amigos pela noite divertidíssima e o seguinte diálogo rola: Eu - "Minha gente que noite massa! Bom isso de não esperar nada, e acabar rolando coisas boas!" Meu amigo - "Mas a vida é isso né?! É muito mais gostoso quando não se espera nada." E não é que é verdade?! ;D

O que a vida tá te dizendo? Foto: Viagens do Zacarías.
No sábado, após passar uma tarde em família agradabilíssima, já estava em casa, jogada no sofá, de pijama, tomando chá de capim-cidreira, quando, uma amiga manda uma mensagem:
"Chego na tua casa em 5 minutos, tas pronta? Vamos pro bar." Rá! Vesti a primeira roupa que encontrei, retoquei o perfume e parti!
Novamente, ZERO pretensão para uma noite de sábado, e vejam só, tive uma noite de risadas, conselhos, filosofias, algumas garrafas de cerveja, comida apimentada e cupcake! Por volta das 3h da manhã cheguei em casa, plena.

Aí bem... Chega o domingo, aquele dia naturalmente despretensioso, que já nem se apresenta assim com tanta disposição para fazer você sair da cama... Almocinho em família, normal. Fim de tarde com a amiga/alma-gêmea que me intima à acompanha-la para o show dos amigos e para o ensaio do maracatu. Fui. E aí, você já deve estar imaginando o que aconteceu, sim, foi incrível! Brega, risadas, banho de chuva, encontros, frevo, banho de chuva, cerveja gelada, maracatu, banho de chuva, fotos, lanche... E casa as 22h!
Que delícia!!!

Aí hoje eu, sorridente, leve, tranquila, concluo: "Ok vida, já entendi. ZERO expectativas, permitir-me é a lei!"

Boa semana! Beijo no coração!


21 de janeiro de 2014

Confusão

Boa tarde,

nem sei como começar... Na verdade, vou me desculpar (se é que alguém sentiu falta disso aqui.) por ter "sumido", a ultima vez que estive por aqui foi na terça (14/01), e desde então fiquei em falta aqui no blog, no começo por falta de tempo e disposição mesmo, depois poque me permiti. Sabe quando você não tá com muito saco mesmo, pras coisas, pras pessoas, pra você mesmo?! Pronto.

Bem nestes dias que se passaram, obviamente algumas coisas aconteceram... Uma delas é que, estive no cinema, e assisti um filme que recomendo pra geral! Ninfomaníaca. Assista, tipo assista. (Esse filme ta reverberando em mim até agora. Vai entender?!)

Esse é só um dos personagens... Gosto muito do trabalho desse cara, Shia LaBeouf.
Outra coisa, tive um sonho que me despertou para umas questões, principalmente para a minha relação com meus próprios sonhos, e preciso prestar mais atenção e levá-los mais em conta... Isso foi importante. 

Ah! Eu viajei, fui até uma cidade do interior aqui do estado, bem bonita por sinal, e contemplei uma lua cheia de chorar! Pena que não pude ficar por mais tempo... Acho que foram menos de 24h, e precisei voltar para casa. Numa próxima ficarei lá, e receberei o recado que for, mas ficarei! (Grata ao meu querido "irmão" que me convidou!)

Aí eu penso nos acontecimentos, nos diálogos, nos sinais... Fiz uma viagem de mais de 3h de volta, sozinha, num ônibus... Eu ando nessa onda de meditar e conversar com meus pensamentos enquanto estou na estrada. É curioso...

Bom, o fato é que, nesta semana que passou, eu tive uns roupantes, umas coisas positivas, mas muitas coisas que me confundem... E cheguei a conclusão de que por hora, quero distancia de confusão, sério mesmo, se vai me confundir, gerar dúvida, tô passando... Quero não.

Acho que nunca fiz uma postagem tão confusa. =( 

Mas é isso, também ando com a sensação de que isso aqui, é só pra mim. Enfim.

Um beijo pra quem ler, e sei que hoje não tô ajudando muito. 








Gripei! :/

Despertei me percebendo, olhando para o que estou sentindo e para a forma que experimento o que estou sentindo... (aff! Cabeçuda demais! Sim...